"Disse Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que morra, viverá." João 11:25



quarta-feira, 27 de abril de 2011

O Poder que altera os nossos caminhos



Olá meus amigos. Esta é uma mensagem que tive o desejo de compartilhar, sobre a diferença que pode ocorrer nos caminhos de nossa vida, quando estamos com Deus. Há muita diferença nos resultados. Com ou sem Deus, é o que os determina.

Deus havia prometido a terra de Canaã a seu povo, Israel. Quando os israelitas saíram do Egito, 12 homens foram enviados para espiar a terra prometida. Na Bíblia, esta história é relatada no capítulo 13 de Números. A maioria dos espias, no entanto, não teve fé no poder de Deus, e temeu os adversários. Este medo contaminou todo o Israel, que não creu que a promessa de possuir Canaã pudesse ser cumprida (Núm. 13:27 e 28, 31-33; 14: 1 e 2).

O que poderia ser...
O povo perdeu a fé, fé esta que os teria levado a vitória completa.
"Os cananeus tinham enchido a medida de sua iniqüidade, e o Senhor não mais os suportaria. Sendo removida a sua proteção, seriam presa fácil. Pelo concerto de Deus, a terra estava assegurada a Israel. Mas o relato falso dos espias infiéis foi aceito, e por meio dele toda a congregação foi iludida... por causa de sua incredulidade e covardia, [Deus] não poderia manifestar Seu poder para subjugar os inimigos deles [de Israel]." Patriarcas e Profetas, págs. 390 e 391.

A vitória era certa, mas não creram, não possuíram a professa feita, a rejeitaram.

Reclamando as promessas
"Não será mais adiada nenhuma das minhas palavras, mas a palavra que falei se cumprirá, diz o Senhor Deus." Ezequiel 12:28
As promessas, como sempre, são para os que crêem e confiam. 40 anos depois, o povo de Israel - a nova geração e os poucos restantes da geração antiga (sobraram apenas os que confiaram em Deus) - finalmente conquistaram Canaã, com o poder de Deus (vide livro de Josué).

"Os covardes e rebeldes haviam perecido no deserto; mas os espias justos comeram das uvas de Escol. A cada um deles foi dado segundo sua fé. Os incrédulos viram cumprir-se seus temores. Apesar da promessa de Deus, declararam que era impossível herdar Canaã, e não a possuíram. Mas aqueles que confiaram em Deus, não olhando tanto para as dificuldade a se encontrarem, como para a força de seu Auxiliador todo-poderoso, entraram na boa terra. Foi pela fé que os antigos heróis "venceram reinos, ... escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fugida os exércitos dos estranhos". Heb. 11:33 e 34. "Esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé." I João 5:4." Patriarcas e Profetas, pág. 513.

O Poder que altera os nossos caminhos
Embora Israel não estivesse preparado para a batalha ao sair do Egito, um Poder estava à sua disposição, para alterar o curso natural dos eventos. Deus lhes concederia vitória completa, se tivessem confiado. Quando não confiamos em Deus, seguimos nosso caminho e alcançamos o que nossas forças conseguem. Quão triste é viver por nossas próprias forças, sem a certeza da vitória e proteção. Mas quando Israel confiou, a terra foi herdada. Aqui temos uma grande lição. Não devemos olhar para as dificuldades, mas para Cristo. Em Seu poder, o nosso caminho é alterado, de acordo com o propósito divino. "Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus" (Rom. 8:28). Para isto acontecer, Deus tem que mover o mundo, e Ele o faz por amor a Seus filhos. A condição: Fé e confiança, esperança em Cristo, a busca sempre contínua de Sua presença. Confiemos em Deus para os desafios da vida, pois "Deus é Fiel"! (Deut. 32:4).

Que Deus te abençoe,

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Vida Vitoriosa



Olá meus amigos, hoje apresento uma mensagem sobre a vida em Cristo, e consequente vitória.

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Será que realmente queremos ter uma vida vitoriosa? Então, devemos aprender a viver o presente com Jesus! Como fazemos isso? “Tendo-Se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava" (Marcos 1:35). Acredito que essa não era uma experiência isolada, mas um hábito cultivado pelo Senhor. Ele renovava Sua comunhão com o Pai a cada manhã e nunca a abandonava. Às vezes, recebia Suas instruções para o dia, enquanto ainda estava de joelhos! Era instruído sempre que estava em comunhão com Seu Pai durante o dia. Por isso, conseguiu viver acima da tirania da urgência, das exigências alheias, da correria e pressões da vida. Isso capacitou Jesus a manter-Se firme como uma rocha em meio às multidões turbulentas e as decepções de Seus inimigos – em paz e tranqüilo, certo de que estava realizando a vontade de Seu Pai.

Podemos viver essa experiência se estivermos dispostos a isso. Muitas pessoas se cansam dos momentos devocionais com Deus, porque estão procurando mais informação do que comunhão. Informação isolada é sempre incompleta. Mas comunhão com Deus sempre provê exatamente o que precisamos para cada dia. Através de difíceis experiências pessoas – suponho que você também já passou por isso – descobri que ouvir o ego como guia sempre me conduz ao fracasso. Ainda assim, duvidava se poderia encontrar felicidade em permitir que Deus assumisse o controle. Demorei-me um pouco, hesitando. Quando, finalmente, rendi-me ao meu Treinador Supremo, descobri – para meu espanto – que minha vida estabilizou-se.
Livro Homens de Poder, pág. 235
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"Em nossas vidas, em nossas e em nossas igrejas podemos fazer escolhas: por que usar um lápis, se tem acesso a um computador? Por que andar se você pode voar? Por que permanecer sem poder em nossas vidas ou igrejas, quando o potencial é tão grande?

Spurgeon disse certa vez: “Quando Deus deseja fazer uma grande obra, ELE primeiro coloca Seu povo para orar”.
Max Lucado também se expressou, assim: “Quando nós trabalhamos, apenas trabalhamos. Mas quando nós oramos, Deus trabalha!“.
A oração faz toda a diferença na obra de Deus."

Deus está disponível para nós, agora. Busque-o em oração, e verá a glória de Deus (João 11:40) em sua vida.

Que Deus te abençoe,

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Domínio Próprio



Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não contaminar-se. Dan. 1:8

A lição aqui apresentada é daquelas que bem faríamos em ponderar. Estrita obediência aos requisitos bíblicos será uma bênção tanto para o corpo como para a alma. O fruto do Espírito não é somente amor, alegria e paz, mas temperança também. É-nos ordenado que não contaminemos o corpo, pois ele é o templo do Espírito Santo.

Os hebreus cativos eram homens de paixões semelhantes às nossas. Em meio às sedutoras influências da luxuosa corte de Babilônia, permaneceram firmes. Os jovens de hoje estão cercados de engodos que os convidam à condescendência consigo mesmos. Especialmente em nossas grandes cidades, toda forma de satisfação sensual se torna fácil e convidativa. Aqueles que, como Daniel, se recusam a contaminar-se, colherão a recompensa dos hábitos de temperança. Com seu maior vigor físico e capacidade de resistência, possuem um depósito de onde sacar em caso de emergência.

Os hábitos físicos corretos promovem superioridade mental. Capacidade intelectual, vitalidade orgânica e longevidade dependem de leis imutáveis. O Deus da Natureza não intervirá para preservar os homens das conseqüências de transgredir os requisitos da Natureza. Aquele que luta pela vitória precisa ser temperante em tudo. A clareza mental e a firmeza de propósito de Daniel, sua capacidade de adquirir conhecimento e de resistir à tentação, deviam-se, em alto grau, à simplicidade de seu regime alimentar, aliada à sua vida de oração. ...

A história de Daniel e seus jovens companheiros foi registrada nas páginas da Palavra Inspirada para benefício dos moços de todos os séculos que se haviam de suceder. Mediante o registro de sua fidelidade aos princípios de temperança, está Deus falando hoje aos moços e moças, pedindo-lhes que apanhem os preciosos raios de luz que Ele deu quanto à temperança cristã, colocando-se na devida relação para com as leis de saúde. Youth´s Instructor, 9 de julho de 1903

Fonte: E Recebereis Poder - Meditação Matinal, pág. 82

Tenha uma bela semana com Deus.

As Palavras que falamos (para edificar, ou não)


Amigos, hoje estudaremos sobre as palavras que falamos no dia a dia, e sua associação com a vida cristã.

Há problemas para um professo filho de Deus em falar palavras de baixo calão, ou como conhecemos, os "palavrões"? E se não for para ofender ninguém, mas simplesmente para externar um sentimento? Vamos à Palavra de Deus:

Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que seja boa para a necessária edificação, a fim de que ministre graça aos que a ouvem.” Efésios 4.29
Dicionário Aurélio para "torpe": Obsceno, indecente.
“Digo-vos, pois, que de toda palavra fútil que os homens disserem, hão de dar conta no dia do juízo.” Mateus 12.36.

Pode parecer que não há problemas falar os palavrões, e podemos até mesmo ter justificativas variadas para este procedimento, mas temos que ter em mente que neste mundo nós somos testemunhas da verdade, luzes a serem vistas (Mateus 5:14), e exercemos influência em todos ao nosso redor. Além das pessoas, anjos bons e maus estão nos observando, e com nossas palavras damos testemunho, e honramos ou desonramos a Cristo.

Honrando o nome de Deus
"Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente aquele que tomar o seu nome em vão." Êxodo 20:7.
Não há associação entre trevas e luz (II Cor. 6:14), não pode haver um espírito submisso a Cristo que fale palavras obscenas, sujas e que representam o mal.
Em tudo que falar, faça um teste:
- Jesus diria o que estou querendo falar? Ele ficaria satisfeito e feliz com meu falar?
- Eu diria isso a Jesus?
- Estou imitando a Deus com meu falar? "Sede pois imitadores de Deus". Efésios 5.1
- As pessoas com quem me associo me ajudam ou prejudicam nesta questão? Companhias também nos influenciam para o bem ou mal, inclusive no falar: "Não vos enganeis. As más companhias corrompem os bons costumes." 1 Cor 15:33.

O que vem de dentro
"O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem; e o homem mau, do seu mau tesouro tira o mal; pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca." Lucas 6:45
Muitas vezes combatemos os sintomas, mas não a causa raiz dos problemas. Assim, o falar palavrões e obscenidades, são na verdade um sintoma, um indicador de que há algo errado em nosso coração. Parar de falar estas palavras, já é um começo. Parar de consumir filmes, músicas, livros e etc., que contém este palavreado, já é um começo, mas só haverá mudança no coração pela busca a Deus, busca ao caráter de Cristo pela comunhão, oração, tempo com as coisas divinas, em busca da real transformação.

Amigos, há sim grande importância no que falamos (não só palavrão, mas palavras rudes, ásperas, sem amor, sem consideração, etc.), pois em tudo ou estamos honrado a Deus, ou a outro ser. Não há meio termo na vida cristã. Não podemos falar o mal, e dizer que estamos no bem, ou mesmo achar que isso não tem importância. A Bíblia nos afirma que devemos imitar a Deus. Que possamos assim fazer, com nossa vida, e nosso falar também.

Que Deus te ilumine com Sua paz e Amor infinito,