Olá amigos, hoje compartilho uma mensagem que nos mostra como Deus faz toda a diferença em nossas batalhas.
No limiar da terra prometida, o povo de Israel deveria avançar e lutar contra gigantes. Deus os havia guiado até ali. Agora o povo deveria avançar pela fé e possuir a terra prometida pela próprio Senhor. No entanto, a falta de fé os levou a focar nos desafios, e não em Deus. Disse o povo: "contudo o povo que habita nessa terra é poderoso, e as cidades são fortificadas e mui grandes... não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós... todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura... éramos aos nossos olhos como gafanhotos; e assim também éramos aos seus olhos." Num 13:28-33. Israel chorou e lamentou sua fraqueza, na verdade sua covardia (Num 14:1-4). Assim, a presença de Deus, prometida para a batalha contra os gigantes, foi removida, e Israel deveria peregrinar por 40 anos no deserto.
Com sua própria força
Vendo a consequência de sua escolha covarde, o povo reconheceu seu pecado, vendo o erro que cometeram. Decidiram então que tomaria a terra prometida, e prepararam suas armas (Deut. 1:34-41). Porém, a presença de Deus não estaria entre o povo: "E disse-me o Senhor: Dize-lhes: Não subais nem pelejeis, pois não estou no meio de vós; para que não sejais feridos diante de vossos inimigos." (Deut 1:42). Novamente Deus foi desatendido, e Israel marchou em batalha contra os gigantes da Canaã. Foram com seu poder, sua força, sem interferência divina, e o resultado seguiu a lógica: "Os amorreus, que habitavam naquela montanha, vos saíram ao encontro [de Israel] e, perseguindo-vos como fazem as abelhas, vos destroçaram desde Seir até Horma." (Deut. 1:44). Israel foi derrotado, os guerreiros destroçados. Esse é o resultado lógico de uma batalha contra gigantes, uma batalha em que apenas um Poder Superior poderia mudar o desfecho dos eventos.
Avançando com o SENHOR dos Exércitos
Em outros relatos bíblicos, vemos batalhas em que novamente Israel lutou contra poderosos inimigos, que eles não poderiam vencer, mas desta vez se deixando guiar por Deus:
--> Jericó era uma cidade fortaleza, com muralhas intransponíveis, mas os anjos do Senhor as derrubaram: "o muro caiu rente com o chão, e o povo subiu à cidade, cada qual para o lugar que lhe ficava defronte, e tomaram a cidade." (Josué 6:20).
--> Um grupo de 300 homens, sob o comando de Gideão, seguiu à risca as ordens de Deus para a batalha contra Midiã, e derrotaram um exército de 135 mil homens (Juízes 7: 7, 9, 20-25).
--> O Rei Ezequias, cercado pelo indestrutível exército da Assíria, clamou a Jeová por ajuda, reconhecendo sua própria incapacidade diante da situação: "O rei Ezequias e o profeta Isaías, filho de Amoz, oraram por causa disso, e clamaram ao céu. Então o Senhor enviou um anjo que destruiu no arraial do rei da Assíria todos os guerreiros e valentes, e os príncipes, e os chefes (II Cron. 32: 20 e 21).
Qual a diferença?
O que fez a diferença nestas batalhas? A presença do Senhor Deus! Em nossa vida travamos muitas batalhas contra gigantes diversos. Se os enfrentarmos por nossa força, o resultado seguirá a lógica normal dos eventos. Em uma luta em que o príncipe das trevas é contra nós, nossa força não alcança nada. Se Deus for a frente, as muralhas vão cair, os gigantes fugir, e a vitória será nossa, nos méritos do Senhor. Ezequias, que obteve a vitória com Deus, fazia "o que é bom, reto e leal aos olhos de Jeová, seu Deus... toda a obra que empreendeu... ele a fez buscando a Deus de todo o seu coração e foi bem sucedido." (II Cron. 31: 20 e 21). Hoje, podemos mudar a direção de nossa vida. Se nossa vida não tem sido reta, o convite é para o buscarmos a Deus de todo o coração, abandonando nossos maus caminhos. O Senhor está pronto a nos perdoar, e guiar nossas vidas, vencendo os gigantes pelo Seu Poder. O desafios vêm a nós de diversas formas, mas podemos avançar "em nome do SENHOR dos Exércitos" (I Sm. 17:45), e vencer!
Que Deus te abençoe nesta semana, com vitórias em Seu precioso Nome.
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No limiar da terra prometida, o povo de Israel deveria avançar e lutar contra gigantes. Deus os havia guiado até ali. Agora o povo deveria avançar pela fé e possuir a terra prometida pela próprio Senhor. No entanto, a falta de fé os levou a focar nos desafios, e não em Deus. Disse o povo: "contudo o povo que habita nessa terra é poderoso, e as cidades são fortificadas e mui grandes... não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós... todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura... éramos aos nossos olhos como gafanhotos; e assim também éramos aos seus olhos." Num 13:28-33. Israel chorou e lamentou sua fraqueza, na verdade sua covardia (Num 14:1-4). Assim, a presença de Deus, prometida para a batalha contra os gigantes, foi removida, e Israel deveria peregrinar por 40 anos no deserto.
Com sua própria força
Vendo a consequência de sua escolha covarde, o povo reconheceu seu pecado, vendo o erro que cometeram. Decidiram então que tomaria a terra prometida, e prepararam suas armas (Deut. 1:34-41). Porém, a presença de Deus não estaria entre o povo: "E disse-me o Senhor: Dize-lhes: Não subais nem pelejeis, pois não estou no meio de vós; para que não sejais feridos diante de vossos inimigos." (Deut 1:42). Novamente Deus foi desatendido, e Israel marchou em batalha contra os gigantes da Canaã. Foram com seu poder, sua força, sem interferência divina, e o resultado seguiu a lógica: "Os amorreus, que habitavam naquela montanha, vos saíram ao encontro [de Israel] e, perseguindo-vos como fazem as abelhas, vos destroçaram desde Seir até Horma." (Deut. 1:44). Israel foi derrotado, os guerreiros destroçados. Esse é o resultado lógico de uma batalha contra gigantes, uma batalha em que apenas um Poder Superior poderia mudar o desfecho dos eventos.
Avançando com o SENHOR dos Exércitos
Em outros relatos bíblicos, vemos batalhas em que novamente Israel lutou contra poderosos inimigos, que eles não poderiam vencer, mas desta vez se deixando guiar por Deus:
--> Jericó era uma cidade fortaleza, com muralhas intransponíveis, mas os anjos do Senhor as derrubaram: "o muro caiu rente com o chão, e o povo subiu à cidade, cada qual para o lugar que lhe ficava defronte, e tomaram a cidade." (Josué 6:20).
--> Um grupo de 300 homens, sob o comando de Gideão, seguiu à risca as ordens de Deus para a batalha contra Midiã, e derrotaram um exército de 135 mil homens (Juízes 7: 7, 9, 20-25).
--> O Rei Ezequias, cercado pelo indestrutível exército da Assíria, clamou a Jeová por ajuda, reconhecendo sua própria incapacidade diante da situação: "O rei Ezequias e o profeta Isaías, filho de Amoz, oraram por causa disso, e clamaram ao céu. Então o Senhor enviou um anjo que destruiu no arraial do rei da Assíria todos os guerreiros e valentes, e os príncipes, e os chefes (II Cron. 32: 20 e 21).
Qual a diferença?
O que fez a diferença nestas batalhas? A presença do Senhor Deus! Em nossa vida travamos muitas batalhas contra gigantes diversos. Se os enfrentarmos por nossa força, o resultado seguirá a lógica normal dos eventos. Em uma luta em que o príncipe das trevas é contra nós, nossa força não alcança nada. Se Deus for a frente, as muralhas vão cair, os gigantes fugir, e a vitória será nossa, nos méritos do Senhor. Ezequias, que obteve a vitória com Deus, fazia "o que é bom, reto e leal aos olhos de Jeová, seu Deus... toda a obra que empreendeu... ele a fez buscando a Deus de todo o seu coração e foi bem sucedido." (II Cron. 31: 20 e 21). Hoje, podemos mudar a direção de nossa vida. Se nossa vida não tem sido reta, o convite é para o buscarmos a Deus de todo o coração, abandonando nossos maus caminhos. O Senhor está pronto a nos perdoar, e guiar nossas vidas, vencendo os gigantes pelo Seu Poder. O desafios vêm a nós de diversas formas, mas podemos avançar "em nome do SENHOR dos Exércitos" (I Sm. 17:45), e vencer!
Que Deus te abençoe nesta semana, com vitórias em Seu precioso Nome.
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